A rotina da família McRae, no estado de Oregon, mudou drasticamente no último mês, quando mãe e filho receberam diagnósticos de câncer com poucas horas de diferença. O pequeno Jamon, de apenas 4 anos, descobriu um tumor no cérebro, enquanto sua mãe, Britney, se deparou com uma rara neoplasia trofoblástica gestacional.
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Primeiramente, a situação ganhou forma quando o menino começou a reclamar de dores de cabeça persistentes. Embora parecessem sintomas passageiros, eles rapidamente se agravaram, e os médicos decidiram investigar com mais profundidade. Nesse sentido, os exames apontaram um tumor cerebral, e Jamon enfrentou uma cirurgia delicada que durou mais de dez horas. Dias depois, a biópsia confirmou um câncer maligno e agressivo, intensificando a preocupação da família.
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Entretanto, o momento mais difícil ainda estava por vir. No mesmo dia em que recebeu a notícia sobre o filho, Britney também foi chamada para discutir os resultados dos próprios exames. Assim, ela descobriu um tipo incomum de câncer ligado a uma gravidez molar completa — condição em que, em vez de se formar uma placenta saudável, cresce um tecido tumoral anormal. Diante disso, Britney iniciou imediatamente o tratamento com quimioterapia. Além disso, a família agora encara, unida, dois desafios médicos simultâneos. A comunidade local, igualmente sensibilizada, se mobiliza para oferecer apoio emocional e financeiro, fortalecendo ainda mais a rede de solidariedade que envolve os McRae.
