Pesquisa revela falhas em mapas genéticos baseados em amostras europeias

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Um novo estudo apontou que os mapas genéticos usados na ciência deixam de fora milhares de transcrições importantes em populações da África, Ásia e Américas.

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De acordo com a MedicalXpress, a descoberta revela que nossa compreensão sobre doenças e o funcionamento dos genes foi construída a partir de um conjunto limitado de amostras.

Um estudo publicado na Nature Communications revelou que os mapas genéticos humanos foram construídos de forma desequilibrada: a maior parte das sequências veio de pessoas com ancestralidade europeia. A limitação deixou de fora milhares de transcrições de RNA, fundamentais para entender como nossos genes funcionam de fato.

As transcrições mostram como cada gene é ativado, gera proteínas e se comporta em diferentes populações, inclusive em doenças como lúpus, artrite reumatoide, asma e condições relacionadas ao colesterol. Sem elas, parte importante da biologia humana permanecia ocultadas.

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“Mapas genéticos são usados por cientistas todos os dias, mas temos deixado de fora enormes parcelas da população mundial”, declarou Pau Clavell-Revelles, coautor do estudo, em nota.

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