O que começou como uma brincadeira irônica evoluiu rapidamente e, além disso, conquistou espaço nas ruas e parques da Alemanha. O chamado Hobby Dogging consiste em caminhar com um “cão imaginário” preso a uma coleira vazia, algo que, portanto, despertou curiosidade e risadas entre os moradores. Em Ratingen, por exemplo, um jornalista decidiu testar a tendência e acabou virando atração local ao simular puxões, comandos e brincadeiras com seu companheiro invisível.
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Apesar do caráter inusitado, o movimento começou a se estruturar com surpreendente rapidez. Assim, workshops passaram a ensinar como reproduzir situações típicas de um passeio real — desde orientar o suposto animal até lidar com encontros repentinos com outros “tutores”. Conforme explicam os idealizadores, qualquer pessoa pode participar: crianças, adultos, idosos e até quem já convive com animais de estimação. A ideia central, portanto, é simples e leve — oferecer diversão, espontaneidade e uma experiência fora do comum.
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Entre os entusiastas, o Hobby Dogging ganhou sentidos variados. Para alguns, funciona como um treino antes de adotar um pet; para outros, surge como uma forma inusitada de se movimentar, conhecer pessoas e estimular a criatividade. Além disso, o que nasceu como sátira agora se transforma em um fenômeno cultural em expansão, que continua despertando curiosidade — e novos adeptos — em diversas regiões do país.
