Um homem de 39 anos morreu em uma cama de bronzeamento artificial em uma academia Planet Fitness, em Indianápolis na última semana. Seu corpo, no entanto, só foi encontrado três dias depois. De acordo com informações das autoridades locais, Derek Sink entrou na cama de bronzeamento na sexta-feira (8) e seu corpo só foi descoberto na segunda-feira (11), quando uma mulher percebeu um odor estranho no local.
Ela percebeu um cheiro estranho ao chegar para treinar e, em seguida, avisou a equipe da academia, que rapidamente chamou as autoridades. A polícia confirmou que Sink havia entrado no estabelecimento na sexta-feira e, desde então, ninguém o tinha visto.
No domingo, a família de Sink registrou seu desaparecimento. Além disso, os familiares informaram que ele enfrentava problemas com abuso de substâncias e encontraram uma seringa na sala onde estava seu corpo. Sink também usava uma tornozeleira eletrônica, o que ajudou a polícia a confirmar que ele nunca havia saído da academia após entrar.
O caso gerou questionamentos sobre os protocolos de segurança e manutenção da academia, especialmente devido à alta circulação de usuários nas camas de bronzeamento. Em relato à emissora WTHR, Elizabeth Len, uma cliente do local, criticou a falta de verificação dos equipamentos. Ela destacou que, embora a cama de bronzeamento estivesse fechada por tanto tempo, ninguém se preocupou em conferir seu interior, o que poderia ter antecipado a descoberta do homem morto.
Pronunciamento da academia
A Planet Fitness expressou pesar pela morte de Derek Sink e afirmou que está colaborando com as autoridades para investigar o caso.
Em comunicado oficial, a empresa garantiu que adota protocolos rigorosos para proteger a segurança de seus membros e se comprometeu a cumprir esses procedimentos. O caso segue em investigação, e o Instituto Médico Legal ainda trabalha para esclarecer as causas exatas da morte de Sink.