Acordo climático marítimo é adiado após intervenção dos EUA (Foto: iStock)
Reino Unido rejeita plano de prevenção contra mudanças climáticas (Foto: iStock)
Crianças podem ter problemas respiratórios causados por mudanças climáticas (Foto: iStock)
Segundo especialistas, sem as mudanças climáticas, não haveria motivo para esse tipo de evento ocorrer no Mendenhall (Foto: Unsplash)
Cérebro pode enfrentar mudanças em virtude das mudanças climáticas (Foto: iStock)
Lama da Antártida pode influenciar no combate das mudanças climáticas (Foto: iStock)
As mudanças climáticas favorecem a multiplicação dos mosquitos. (Imagem: reprodução Instagram)
O registro ajuda no monitoramento das mudanças climáticas. (Imagem: reprodução Instagram)
Esse efeito responde por mais de um terço do aquecimento vivido pelas populações dessas regiões, além de somar-se às mudanças climáticas globais (Foto; X)
Um estudo conduzido por cientistas da Universidade Heinrich Heine, em Düsseldorf, aponta que os tubarões estão enfrentando dificuldades na manutenção da saúde de seus dentes devido à acidificação dos oceanos, fenômeno diretamente ligado às mudanças climáticas (Foto: Unsplash)
Mudanças climáticas agravam a perda de fungos. (Imagem: pixabay)
Mudanças climáticas ameaçam até os dentes dos tubarões (Foto: Divulgação)
Plantas podem passar por colapso devido as mudanças climáticas (Foto: iStock)
Um acordo seria assinado em uma sessão da Organização Marítima Internacional (OMI), que reuniu representantes de mais de 100 países em Londres, foi encerrado após intervenções dos Estados Unidos e da Arábia Saudita.
Segundo informações da BBC, as negociações, que visavam um acordo histórico que reduziria as emissões globais do transporte marítimo, estavam praticamente concluídas desde abril e seriam oficializada, mas o governo saudita apresentou uma moção para adiar as conversas em um ano.
Votaram a favor do adiamento Arábia Saudita, EUA e Rússia, alguns deles alegando que o acordo poderia elevar preços para os consumidores finais. A China, que inicialmente havia aprovado o acordo, acabou apoiando a moção.
Estados insulares, incluindo as Bahamas, também mudaram de lado, enquanto Antígua e Barbuda, que entraram em consenso em abril, se abstiveram. Um delegado do grupo relatou à reportagem que as nações insulares foram fortemente pressionadas pelo governo Trump para mudar de posição – e esses países dependem dos EUA para o comércio.