Uma abordagem inovadora desenvolvida pelo Programa Mundial de Mosquitos (WMP), liderado por Scott O’Neill, propõe uma aplicação que promete ser inovadora no combate ao avanço de novos casos de Aedes aegypti no Brasil.
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Em vez de exterminar o mosquito, o programa utiliza a bactéria simbiótica Wolbachia para impedir a transmissão dos vírus. A bactéria, inofensiva aos humanos, provoca mudanças ao ambiente celular do mosquito, que dificultam a reprodução viral e fortalecem suas defesas naturais.
Os mosquitos infectados com Wolbachia são liberados no meio ambiente, e com o tempo a bactéria se espalha pela população local de Aedes aegypti, reduzem os casos de dengue.
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Embora a extinção do Aedes aegypti não causasse grandes danos ecológicos, sua erradicação continua sendo um enorme desafio, visto que o mosquito é resistente e bem adaptado aos humanos, tornando improvável sua extinção no curto prazo.