Uma equipe de cientistas afirmam ter evidências de que o uso de um medicamento biológico pode retardar o início de Alzheimer.
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O fármaco poderia ser utilizado para remoção de placas pegajosas de beta amiloide – uma proteína associada ao desenvolvimento da doença – em pessoas com risco de desenvolver demência.
O estudo se tornou uma espécie de acompanhamento de um ensaio controlado randomizado, ao qual não houve encontro de benefícios significativos para pessoas que estavam tomando uma das duas terapias de redução de amiloide, em comparação com um placebo.
A extensão do estudo não possui um grupo de controle com placebo e pode estar sujeita a vieses importantes. Deste modo, especialistas externos apontam que os resultados, embora impressionantes, devem ser interpretados com cautela.
“Embora este estudo não prove conclusivamente que o início da doença de Alzheimer pode ser retardado e use um medicamento que provavelmente não estará disponível, os resultados são cientificamente promissores”, disse a Dra. Tara Spires-Jones, diretora do Centro de Ciências Cerebrais de Discovery da Universidade de Edimburgo, em comunicado à imprensa.
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Os autores do estudo acreditam que, se as pessoas começarem a terapia cedo o suficiente e permanecerem nela por tempo suficiente, podem influenciar no impedimento do desenvolvimento da doença.