Pesquisadores apontaram um fato surpreendente acerca do tratamento do Alzheimer. O estudo feito na University College London relatou a primeira evidência de transmissão de Alzheimer de humano para humano.
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Em um fato inédito, encontraram evidências de transmissão. O estudo, publicado no Nature Medicine, vincula o tratamento com hormônio de crescimento humano, extraído de cadáveres, ao desenvolvimento precoce da doença de Alzheimer em crianças.
Análises de oito pacientes tratados na infância com o hormônio de crescimento humano revelaram problemas neurológicos e diagnósticos de demência precoce, sugerindo um potencial desenvolvimento de Alzheimer. Mesmo com a descoberta, especialistas como Andrew Doig e Susan Kohlhaas alertam que os casos são raros e baseados em um método de tratamento que foi descontinuado há quatro décadas.
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A pesquisa sugere que o Alzheimer, assim como a doença de Creutzfeldt-Jakob, possui formas adquiridas “no ambiente”. Os cientistas enfatizam a necessidade de revisar as medidas para prevenir transmissões acidentais por meio de procedimentos médicos e cirúrgicos.