Um estudo científico avaliou a forma que relação de transtornos de ansiedade entre pais e filhos é feita de acordo com o s3xo. A partir disto, foi constatado que mães “passam” ansiedade para filhas mais do que pais para filhos.
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A pesquisa, publicada no periódico Journal of the American Medical Association (JAMA), reuniu dados de cerca de 400 crianças canadenses com cerca de 10 anos de idade. Elas já haviam participado antes de um estudo focado em famílias em risco de transtornos de humor.
Caso a genética desempenhasse destaque, os transtornos de ansiedade ocorreriam entre crianças dos ambos os s3xos, na mesma proporção. Ou seja, independente da mãe ou do pai serem quem estivesse transmitindo a condição de ansiedade.
No estudo, as crianças que tinham pais do mesmo sexo com transtorno de ansiedade tinham quase três vezes mais chances de desenvolver a mesma condição em comparação com seus pares. O transtorno de ansiedade de uma mãe (não de um pai) aumentou o risco de sua filha ser diagnosticada com uma condição de ansiedade, segundo as análises.
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No geral, ter um pai do sexo oposto sem condição de ansiedade não significou menos risco para os filhos como ter um pai do mesmo sexo sem a condição. Todavia, não pôde ter sido possível explicar a causa e o efeito desses resultados.