A camada de ozônio, localizada na estratosfera, atua como uma barreira natural que protege o planeta contra os raios ultravioletas prejudiciais. Esse “escudo” é fundamental para a preservação da vida na Terra.
Impactos negativos e descoberta do problema
Nas décadas de 1970 e 1980, cientistas identificaram que os clorofluorocarbonos (CFCs), presentes em sprays, geladeiras e solventes, estavam causando danos significativos à camada de ozônio. Como resultado, surgiu o chamado “buraco na camada de ozônio”. Esse fenômeno aumentou a incidência de raios UV na superfície, elevando os riscos de doenças como câncer de pele e catarata, além de afetar negativamente diversos ecossistemas.
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Projeções otimistas sobre a recuperação
Felizmente, dados recentes apontam para a recuperação gradual da camada de ozônio. Segundo especialistas, a restauração completa sobre o Ártico deve ocorrer até 2045, enquanto outras regiões podem alcançar a recuperação total antes, por volta de 2040.
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Cooperação internacional: um marco de sucesso
Todo mês de setembro, o Dia Mundial do Ozônio celebra os avanços alcançados graças à colaboração internacional e ao uso da ciência. Medidas como o Protocolo de Montreal, que restringiu o uso de CFCs, demonstraram que, com esforço conjunto, é possível reverter problemas que antes pareciam insolúveis.Essa conquista nos lembra da importância de agir coletivamente para enfrentar os desafios ambientais, garantindo um futuro sustentável para o planeta.