Há inúmeros estudos científicos feitos com o objetivo de descobrir a razão pelas quais o cachorro é, definitivamente, “o melhor amigo do homem”. Além disto, a rapidez aplicada à inteligência destes animais despertou a curiosidade dos estudiosos, e houve uma descoberta: os mais inteligentes possuem cérebros menores.
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A pesquisa feita por uma bióloga francesa e publicada no periódico Biology Letters, mostrou que cães de trabalho possuem habilidades mais complexas do que outras raças. Todavia, esses animais proletários têm o cérebro mais compacto do que os outros cachorros.
O estudo comparou as proporções do tamanho dos cérebros caninos pelo tamanho dos corpos de 1.682 espécimes, de 172 raças diferentes. Os cientistas compararam as diferentes espécies com base num questionário para cães, que mede capacidade de treinamento, agressividade e outras características comportamentais.
As raças que possuem uma melhor pontuação em capacidade de treinamento nesse teste são as de cães de trabalho, como os huskies siberianos ou os rottweilers. O cérebro deles, em comparação com o corpo, era menor do que o tamanho relativo do cérebro de raças de companhia, criadas para ser pets, como os chihuahuas e os lulus-da-pomerânia.
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O estudo também descobriu que os cachorros de companhia tendem a apresentar níveis mais altos de medo e agressividade, e comportamentos para chamar atenção. O que se assemelha pela razão de ser carente e buscar o afeto do dono é uma característica que beneficia os pets, e não os cães de trabalho.