Com o avanço das mudanças climáticas, ondas de calor extremo estão se tornando mais comuns, e pesquisadores estimam que o limite de sobrevivência humana ocorre em uma temperatura de bulbo úmido de 35 °C.
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Acima desse ponto, o corpo não consegue se resfriar de forma eficiente, levando à insolação, falência de órgãos e até risco de morte.
A medida considera temperatura e umidade do ar para indicar conforto térmico. A temperatura de bulbo úmido afeta o corpo humano de várias maneiras, principalmente devido à sua relação com a umidade e a capacidade do corpo de resfriar-se através da evaporação do suor.
A medida é especialmente relevante para a previsão de riscos em situações de calor extremo e para a definição de medidas de segurança em atividades físicas e ocupacionais.
Em caso da temperatura de bulbo úmido ficar acima dos 35ºC por mais de seis horas, até a pessoa mais saudável poderá ter problemas de saúde. Com o aquecimento global, esses eventos devem se tornar mais frequentes nas próximas décadas, especialmente no noroeste do México, norte da Índia, Sudeste Asiático e África Ocidental.
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Especialistas ressaltam que esse limite pode subestimar os riscos. Idosos, pessoas com doenças crônicas ou sob medicação podem sofrer efeitos graves bem antes dos 35 °C de bulbo úmido.