Os casos de câncer de pulmão, que em sua maioria são diagnosticados em decorrência do consumo excessivo de cigarro, podem ocorrer mediante o histórico familiar em estágio de terceiro grau.
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Uma campanha nacional de rastreamento com tomografia computadorizada de baixa dose chamada TALENT, em português, Programa Nacional de Rastreamento de Câncer de Pulmão, em 2020, com alguns participantes, apontaram alguns riscos aos envolvidos, e que não possuem histórico de seres fumantes.
Dentre eles, o histórico familiar de câncer de pulmão em terceiro grau; exposição passiva ao fumo; tuberculose ou doença pulmonar obstrutiva crônica; pontuação do índice de cozimento ≥ 110 (medido pelo número de vezes por semana cozinhando, incluindo fritar, refogar ou fritar multiplicado pelo número de anos gastos cozinhando); e cozinhar sem ventilação.
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O oncologista Carlos Gil Ferreira, presidente do Instituto Oncoclínicas, alertou que, quanto mais cedo o câncer de pulmão for detectado, se torna mais possível de ser tratado. “É importante estabelecer uma estratégia para reduzir a mortalidade por câncer de pulmão. As diretrizes de triagem atuais e os critérios de elegibilidade podem perder mais de 30% a 50%, mesmo em fumantes. Precisamos identificar também os não fumantes de alto risco e oferecer a triagem para essa população”, afirmou o profissional de saúde.