Células podem ser resistentes a tratamento do câncer de próstata

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Uma equipe internacional liderada por pesquisadores da Universidade de Tampere e da Universidade da Finlândia Oriental comparou alterações genômicas em células cancerosas que são erradicadas e resistentes ao tratamento pode ser usado para identificar alvos moleculares para a terapia do câncer de próstata.

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No estudo, foi abordada a Eradicação Diferencial de Subclones e Análise de Resistência (DSER) para identificação de alvos moleculares para terapia aprimorada no câncer de próstata.

O estudo demonstra que a abordagem fornece um passo intermediário informativo para a medicina eficaz do câncer de precisão e deve ser testada em estudos futuros, aos que incluem regressão tumoral. A equipe descobriu como comparar as alterações genômicas em células cancerosas que são erradicadas e resistentes ao tratamento pode ser usado para identificar alvos moleculares para a terapia do câncer de próstata.

O estudo utilizou um único paciente com câncer de próstata metastático, “A34”, para demonstrar a utilidade e potencial do método DSER. Além de ter sido o primeiro caso demonstrado de erradicação de células cancerosas devido ao tratamento em um tumor sólido, os pesquisadores também encontraram evidências de ativação em ​​outras amostras de tumor, como em modelos de xenoenxertos derivados de pacientes e em células de câncer de cabeça e pescoço pós-quimioterapia.

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“No futuro, o uso de drogas direcionadas a genes identificados usando DSER pode ajudar a garantir que todas as células cancerosas em um paciente permaneçam suscetíveis à terapia”, descreveu o professor Bova.

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