O cheiro característico de bebê, frequentemente descrito como doce e agradável, desaparece à medida que a criança cresce devido a mudanças biológicas no corpo. Nos primeiros meses de vida, os bebês têm uma camada fina de vernix caseosa, uma substância cerosa que cobre sua pele e tem um cheiro único. Além disso, o cheiro do bebê também está relacionado aos hormônios e às substâncias naturais secretadas pela pele durante a amamentação, que são diferentes das produzidas na fase adulta.
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À medida que a criança se desenvolve, a composição da pele muda, e o sistema hormonal começa a produzir outras substâncias que alteram o cheiro natural. A produção de sebo, que contribui para o cheiro corporal, aumenta na puberdade, mudando o aroma da pele. Esses processos biológicos são a principal razão pela qual o cheiro doce e suave de um bebê diminui com o tempo.
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Embora o cheiro de bebê desapareça à medida que envelhecemos, muitos pais mantêm uma forte memória emocional desse aroma, associado à ternura e ao vínculo afetivo. O desaparecimento desse cheiro é, portanto, uma parte natural do desenvolvimento humano, mas continua sendo uma lembrança especial na mente de muitos.