Chip que identifica 32 doenças de uma vez é criado por cientistas (foto: Helmholtz-Zentrum Dresden-Rossendorf)
Decisão busca prevenir complicações graves associadas ao uso inadequado de hormônios implantáveis (Foto: Instagram)
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou a suspensão da manipulação, comercialização, propaganda e uso de hormônios implantáveis manipulados (Foto: Unsplash)
A medida foi anunciada após relatos de complicações graves em pacientes e denúncias de entidades médicas sobre o uso inadequado desses produtos para fins estéticos (Foto: Unsplash)
Os “chips da beleza” são implantes hormonais frequentemente promovidos como soluções para perda de peso, ganho de massa muscular e melhorias estéticas (Foto: Instagram)
Compostos por substâncias como testosterona, gestrinona e oxandrolona, esses implantes não possuem comprovação científica de segurança e eficácia para tais finalidades (Foto: Unsplash)
Entre os riscos associados ao uso, destacam-se aumento do colesterol, hipertensão, alterações cardíacas, além de efeitos colaterais como acne, queda de cabelo, insônia e crescimento excessivo de pelos em mulheres (Foto: Unsplash)
Tatiana Melo, representante do Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), destacou a importância da orientação profissional e do rigor no uso de substâncias hormonais (Foto: Instagram)
Cientistas criaram um chip que pode detectar até 32 patógenos de forma simultânea. A equipe do Laboratório de Pesquisa Helmholtz-Zentrum Dresden-Rossendorf (HZDR), na Alemanha, utilizou produtos de fácil acesso para desenvolvimento do dispositivo, que possui o tamanho da palma de uma mão.
Os testes serão realizados sob uso da interleucina-6 (IL-6), ativada pelo sistema imunológico em casos como lesões teciduais, inflamações e alguns tipos de câncer. “Diferentes doenças, bem como diferentes estágios de uma doença, produzem diferentes quadros clínicos. É por isso que a IL-6 é muito adequada como marcador”, explica Larysa Baraban, autora correspondente do estudo.
O dispositivo produziu resultados comparáveis aos de biossensores baseados em FET de última geração sua aplicação vai desde o monitoramento do progresso de imunoterapias em pacientes com câncer até a previsão da gravidade e evolução de doenças virais.
A descoberta pode trazer avanços significativos no monitoramento de imunoterapias em pacientes de câncer e na previsão da gravidade e evolução de doenças virais. A pesquisa foi publicada na revista Biosensors and Bioelectronics.