Uma equipe de pesquisadores criaram microrrobôs capazes de escanear células individualmente dentro de um organismo.
O perfil “micronadador” dos robozinhos é acompanhado de uma competência autônoma. Além disto, eles conseguem transportar células de um lugar para outro, usando magnetismo ou eletricidade, ajudando em situações onde é necessário realizar uma análise genética posterior de locais onde um medicamento deve agir.
Segundo o professor de Engenharia Biomédica Gilad Yossifon, principal autor do artigo que descreve a criação, os microrrobôs entram em uma área de pesquisa inovadora que está se desenvolvendo rapidamente. Inclusive, com uma ampla variedade de usos na medicina, nos trabalhos ambientais e em demais pesquisas científicas.
Uma das grandes expectativas com os microrrobôs está na possibilidade deles ajudarem no diagnóstico de casos de câncer. Nos testes, pesquisadores observaram justamente esse tipo de ação em uma única bactéria, com os robozinhos conseguindo distinguir as células cancerígenas existentes.
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Os microrrobôs também poderiam atuar transportando medicamentos dentro do corpo com muita precisão. Ou seja, ao levar o componente para agir exatamente nos pontos onde é necessário o cuidado.