Uma equipe de pesquisadores da Universidade de Johns Hopkins, nos Estados Unidos, estão desenvolvendo estudos sobre a “inteligência organoide”, cujo método revolucionário é focado em desenvolver computadores vivos fabricados com neurônios reais, que são produzidos a partir de células-tronco.
++ Mãe reencontra filho sequestrado ao adotá-lo sem saber: DNA confirma laço perdido há 10 anos
Os cientistas envolvidos no projeto pretendem desenvolver inteligências artificiais mais poderosas e com funcionamento próximo ao da mente humana, e, estão apostando nos “organoides cerebrais” focados em reproduzir partes do cérebro humano na IA.
Os pesquisadores transformaram as células epiteliais (células do sangue) em células-tronco e, em seguida, promoveram a conexão entre elas. A fase seguinte contou com eletrodos instalados em lâminas de laboratório, que registram as atividades desses organoides. Como resultado, os cientistas conseguiram conduzir essas células a realizar algumas ações, como jogar videogame.
“Ainda que as armas nucleares não possam inventar bombas mais potentes, a IA pode criar inteligência exponencialmente mais poderosa. A primeira etapa crucial consiste em exigir controles de segurança rigorosos antes que essas ferramentas estejam difundidas no domínio público”, declarou Yuval Noah Harari, autor de ‘Sapiens: Uma Breve História da Humanidade’.