Um implante biométrico foi criado por pesquisadores da Northwestern University, nos Estados Unidos, que é capaz de monitorar órgãos transplantados, detectando de forma antecipada sinais de rejeição.
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O dispositivo tem como objetivo principal de avaliar a forma contínua flutuações de sensibilidade que normalmente ocorrem antes que uma pessoa rejeite um transplante.
Dotado de uma estrutura macia e bem fina (220 micrômetros de espessura), o implante poderia ser colocado diretamente sobre um rim, por exemplo, para detectar irregularidades de temperatura associadas à inflamação e outras respostas que indicam rejeição.
O desenvolvimento teve como foco os transplantes renais, mas também pode funcionar para outros órgãos, incluindo fígado e pulmões. O termômetro embutido avalia as diferenças de temperatura com precisão de 0,004 graus Celsius. Em caso de constatação de irregularidades, o implante biométrico alerta o paciente ou o médico transmitindo dados sem fio para um smartphone ou tablet próximo.
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Ele utiliza Bluetooth e atua com mais agilidade, precisão e sem ser invasivo, como acontece em alguns casos de monitoramento tradicional. As biópsias, por exemplo, são invasivas e podem causar sangramento (chegando a oferecer riscos de infecção).