Crânio de 4 mil anos aponta tratamento de câncer entre egípcios

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Um estudo feito com dos crânios de quatro mil anos atrás, trouxeram evidências de um câncer. A revelação faz parte de uma pesquisa publicada na revista Frontiers, publicada em maio de 2024.

++ Menina de 11 anos com QI 162 > Einstein, está cursando mestrado em Matemática

Os dois crânios fazem parte da coleção do laboratório Duckworth, associadas à Universidade de Cambridge, no Reino Unido, e que são estudados com o intuito de “entender como a sociedade interage com doenças e também como as doenças evoluem”.

Os pesquisadores explicaram que a civilização egípcia é uma rica fonte de estudo em razão da sua avançada medicina. Deste modo, foi realizado uma avaliação macroscópica dos crânios para identificação de um caso de câncer.

A conclusão da pesquisa é que um dos crânios apresentava, de fato, sinais da doença. Segundo o estudo, a pessoa em questão teria tido um câncer nasofaríngeo, na região do pescoço, em que sofreu metástase e se alastrou pela cabeça. Além disto, os egípcios possivelmente realizaram cortes nos tumores secundários.

++ Estrutura de quatro mil anos possui origem exposta na Inglaterra

Uma das dúvidas que persiste é referente ao em que o tumor foi cortado, tendo ocorrido com o paciente vivo, com o objetivo de tratamento da doença. Outra possibilidade que surge é que o indivíduo poderia já estar em óbito. Neste sentido, os egípcios teriam feito uma autópsia para investigar o tumor.

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