Um estudo científico revelou que as crianças costumam manifestar teor de confiança em robôs com mais facilidade do que sobre seres humanos.
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Segundo o estudo publicado na Computers in Human Behavior, cientistas conversaram com 118 crianças, de 3 a 6 anos de idade. Todas elas tiveram que assistir a dois vídeos: no primeiro, uma pessoa indicava os nomes de alguns objetos; já no segundo, um robô fazia a mesma coisa.
Tanto o robô como a pessoa mostrava o objeto e descrevia o que era: como uma escova de cabelo, uma bola ou uma boneca. Em determinados momentos, porém, os dois davam os nomes errados – falavam que uma bola era, na verdade, uma colher.
Na maior parte das vezes, as crianças perguntavam de novo para o robô e aceitavam a resposta errada como certa. Na segunda parte do estudo, as mesmas crianças foram questionadas sobre com quem elas gostariam de compartilhar segredos, ser amigas ou ainda ter uma aula, mantendo, então, os robôs em situação de destaque.
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Dito isto, as conclusões do estudo ressaltam que a ideia é que sejam feitas novas pesquisas para tentar chegar a uma conclusão. Segundo os cientistas afirmaram, foi mostrado que as novas tecnologias podem atuar como fontes de informação, além dos pais, professores e colegas.
