Estudos científicos avaliaram em torno da possibilidade de que os dinossauros possam voltar a caminhar sobre a Terra assim como na época pré-histórica. Apesar dos avanços na ciência genética, a volta das criaturas é algo, tecnicamente, impossível.
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A startup de biotecnologia norte-americana Colossal Biosciences chamou atenção ao anunciar projetos para “reviver” espécies extintas, como o dodô, um pássaro que desapareceu no século 17, além do mamute-lanoso e do lobo-terrível, animais que viveram há cerca de 10 mil anos, durante a Era do Gelo.
A proposta é de fazer uso de técnicas modernas de edição genética para recriar essas criaturas. Os projetos em questão despertaram a curiosidade do público e levantaram dúvida sobre como que dinossauros, como o tiranossauro rex ou o velociraptor, também poderiam voltar à vida.
A resposta é que a possibilidade é mínima. A diferença de tempo entre os dinossauros e outros animais extintos é imensa e torna a ideia inviável do ponto de vista científico.
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Para que um animal seja recriado, é necessário conhecer seu DNA – o código genético que define como ele é. No caso dos dinossauros, a ciência até já descobriu partes da estrutura dos seus genes. No entanto, ainda não há conhecimento sobre a ordem exata das informações, o que impede a reconstrução precisa do material genético.