
















A apneia obstrutiva do sono (AOS), que afeta cerca de 1 bilhão de pessoas no mundo, está associada a doenças cardiovasculares, neurológicas e metabólicas, incluindo Alzheimer, depressão e diabetes, e pode comprometer o cérebro anos antes dos primeiros sintomas.
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Segundo Marishka Brown, do Centro Nacional de Pesquisa de Distúrbios do Sono dos EUA, “o sono é tão essencial quanto dieta e exercício”, e a AOS corre quando as vias aéreas colapsam durante o sono, interrompendo a respiração repetidamente e reduzindo a oxigenação do corpo e do cérebro.
Estudos científicos, inclusive, mostram que a apneia acelera a degeneração cerebral e pode antecipar em até 10 anos o início do Alzheimer. Apesar disso, o diagnóstico ainda é subestimado, sobretudo entre mulheres e gestantes, cujos sintomas costumam ser diferentes dos homens.
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Enquanto dispositivos vestíveis ganham espaço, especialistas alertam que ainda não substituem exames clínicos completos. O tratamento padrão continua sendo o CPAP, que mantém as vias respiratórias abertas, mas alternativas menos invasivas vêm ganhando destaque.