Uma espécie de dinossauro foi descoberta no Deserto de Gobi, na Mongólia, e chamou atenção pelos detalhes da estrutura física do réptil, composto por duas garras gigantes em cada braço.
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De acordo com o estudo publicado no jornal Washington Post, essa ode ser “a maior garra de dinossauro totalmente preservada” já desenterrada, disse a coautora Darla Zelenitsky, paleontóloga e professora na Universidade de Calgary.
Os fósseis foram desenterrados em 2012, durante obras numa cidade no sul da Mongólia. Os fósseis de Duonychus tsogtbaatari estudados pelos cientistas incluíam uma garra “excepcionalmente preservada” e bem curvada, visto que a garra tinha capa de queratina sobre o osso.
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A garra pode ter sido preservada devido ao que acontecia quando o dinossauro morreu. “As condições devem ter sido ideais para que a capa de queratina fosse fossilizada antes de se decompor”, disse Zelenitsky. “Sabemos a partir deste espécime que as garras eram enormes, com cerca de 30 centímetros de comprimento, e muito afiadas em comparação com o núcleo ósseo subjacente”, acrescentou.