A endometriose é uma doença crônica que afeta 10% das meninas e mulheres em todo o mundo, os tratamentos focam apenas no controle dos sintomas, que podem surgir como dores intensas durante a menstruação ou em relações sexuais.
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Uma pesquisa científica feita pela Universidade da Califórnia, São Francisco, nos Estados Unidos, e publicado no periódico Cell Reports Medicine, fez descobertas que podem melhorar a forma como a endometriose é diagnosticada e tratada.
Os cientistas usaram métodos computacionais desenvolvidos pela própria instituição para analisar registros médicos de pacientes anônimos que passaram pelos seis centros de saúde da Universidade da Califórnia. “A endometriose é extremamente debilitante”, disse a médica Linda Giudice, coautora do artigo.
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“O impacto na vida dos pacientes é enorme, desde seus relacionamentos interpessoais até a capacidade de manter um emprego, constituir família e manter o bem-estar psicológico”, declarou.