Segundo pesquisas recentes, a queima de incensos em locais com pouca ventilação pode oferecer sérios riscos à saúde respiratória. Apesar da popularidade desses produtos para fins aromáticos e espirituais, médicos especializados em doenças pulmonares alertam para os perigos ocultos.
++ Trump afirma que o Brasil “ficou rico” cobrando tarifas dos EUA
A fumaça liberada pelos incensos contém compostos químicos e micropartículas nocivas, capazes de provocar danos semelhantes — ou até superiores — aos causados pelo fumo do cigarro. Além disso, a inalação contínua dessas substâncias pode desencadear efeitos cumulativos no organismo.
Em locais com pouca circulação de ar, a exposição prolongada à fumaça do incenso favorece o surgimento de irritações nas vias aéreas, bem como o desenvolvimento de alergias. Conforme apontam especialistas, os riscos aumentam significativamente em ambientes pequenos e sem ventilação adequada.
Especialistas reforçam a necessidade de cuidado redobrado, sobretudo para pessoas com histórico de asma, bronquite ou outras condições pulmonares. Nesse sentido, recomendam utilizar incensos apenas em espaços arejados e, de preferência, por períodos curtos.
++ Macaco Vervet: conheça o primata que possui testículos azuis
Portanto, embora o uso de incensos esteja associado ao bem-estar e à meditação, a atenção aos cuidados básicos se torna essencial para proteger a saúde respiratória. Afinal, medidas simples como manter janelas abertas e limitar a frequência de uso podem fazer toda a diferença.