Uma pesquisa científica feita por uma equipe da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) trouxe apontamentos em torno da importância de um novo fato sobre a borra do café.
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O estudo científico liderado pelos cientistas demonstrou que o pó molhado ou os velhos grãos de café podem absorver a bentazona, o herbicida mais comum usado na agricultura. A descoberta dessa nova propriedade com a adição do cloreto de zinco à mistura, ativou o carbono do composto.
Os cientistas realizaram testes com bentazona dissolvida em líquido, antes e depois do tratamento com o carbono ativado pela borra de café. Eles observaram como esse herbicida afetava os tecidos da raiz da cebola, chamados meristemas.
Os tecidos em questão são pontos a partir dos quais as plantas crescem, de modo que o desenvolvimento da dele pode parar pela ação química. Com a borra de café, a raiz de cebola cresceu forte, enquanto sem, o herbicida prejudicou o desenvolvimento da planta.
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Em outras paalvras, os cientistas acreditam que o carbono proveniente de borras de café pode ser eficaz também no tratamento de água poluída pela bentazona.