Um estudo foi revelador na descoberta de um gene que pode ser fundamental para a vida longa. O estudo, que foi feito pela Universidade de Copenhague, concluiu que existe uma proteína que desempenha um papel de importância na duração de vida de inúmeras espécies, incluindo humanos.
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O estudo, conduzido pelo Centro de Envelhecimento Saudável da Dinamarca, concluiu que uma proteína codificada pelo gene OSER1 responsável por tal. Dentre alguams explicações determinantes para o fato, razões biológicas estão sendo entendidas para constatar o fato de algumas pessoas viverem mais que outras.
A pesquisa identificou cerca de 10 genes diferentes que, quando manipulados, alteraram o tempo de existência das espécies estudadas – para mais ou menos. O gene OSER1, localizado no cromossomo 20, se destacou por ter o maior impacto sobre a extensão da vida e por existir em diferentes organismos.
“No início, verificamos se as proteínas associadas à longevidade estavam presentes em diversos organismos, incluindo humanos. Afinal, queremos identificar genes de longevidade que possam ser usados em tratamentos para pessoas”, declarou Zhiquan Li, coautor do estudo.
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Embora a função do OSER1 em humanos ainda não seja totalmente compreendida, os pesquisadores estão otimistas para que a identificação e caracterização do gene desenvolvam novos medicamentos, principalmente para tratar doenças associadas ao envelhecimento. “A descoberta desse novo fator pró-longevidade nos ajuda a entender melhor o processo de envelhecimento em humanos”, concluiu Li.