Indústria pode evitar 85% das emissões de carbono atuais, indica estudo (Foto: iStock)
Conheça o novo método que produz cimento e reduz emissões de carbono. (Foto: iStock)
Uma pesquisa desenvolvida pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, revelou um método de produção de cimento que reduz as emissões de CO₂. (Foto: iStock)
A redução é em cerca de 98% em comparação com os métodos tradicionais. (Foto: iStock)
O processo é chamado de ZeroCAL (Foto: iStock)
Ele evita a decomposição do calcário, a principal matéria-prima do cimento, que normalmente libera dióxido de carbono, e funciona dissolvendo o calcário em uma solução aquosa com um ácido comum. (Foto: iStock)
É separado o cálcio por meio de nanofiltração e, em seguida, realizando um processo eletroquímico para produzir hidróxido de cálcio, um precursor livre de carbono. (Foto: iStock)
Essa abordagem não só traz a minimização das emissões da produção de cal, como também gera hidrogênio e oxigênio limpos para aquecer os fornos de cimento, e permite a descarbonização sem a necessidade de novas instalações de captura de carbono. (Foto: iStock)
A produção de cimento é responsável por 8% das emissões globais de CO₂, e o ZeroCAL representa uma direção a alternativas mais sustentáveis. (Foto: iStock)
No entanto, esses desafios trazem custos elevados e o consumo de energia. (Foto: iStock)
Cimento é um aglomerante hidráulico que, em contato com a água, produz reação exotérmica de cristalização de produtos hidratados. (Foto: iStock)
As emissões de carbono do setor industrial podem ser impossíveis de ser evitadas. Um novo estudo da Universidade de Leeds, no Reino Unido, apontou que até 85% das emissões atuais podem ser poupadas ao aderir a tecnologias de captura e armazenamento de carbono ou mudar de combustível para hidrogênio ou biomassa.
Para tal, o estudo avaliou distintos setores da indústrias, e as opções disponíveis para a descarbonização, em conta com o potencial de redução de emissões e o nível de prontidão tecnológica.
A pesquisa mostrou que o processo de síntese de amoníaco ainda é difícil de ser limpo, visto que há uma possibilidade baixa de adesão em massa. Todavia, o sistema de captura e armazenamento de carbono faz com que 90% das emissões sejam capturadas, podendo ser reaproveitadas.