A superfície do Sol é marcada por manchas solares, áreas mais escuras e frias causadas pelo acúmulo de campos magnéticos, e que compõem as regiões ativas do astro, de onde podem eclodir intensas explosões.
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Segundo a Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA), as manchas solares geralmente possuem um centro mais escuro, chamado de umbra, cercado por uma borda mais clara, a penumbra, que dá contraste e destaca sua forma na fotosfera (camada visível da estrela).
Todavia, uma delas vêm chamando a atenção de observadores e cientistas do clima espacial por ter uma aparência totalmente contrária. Denominada AR4220, essa mancha solar possui formato de anel, com o interior mais claro e a periferia escura.
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Segundo a plataforma de meteorologia e climatologia espacial Spaceweather.com, a causa para o brilho intenso do centro dessa mancha pode estar em uma pluma de plasma que afasta o magnetismo habitual, o que cria um núcleo quente dentro de um contorno mais frio.