Uma equipe de pesquisadores brasileiros desenvolveu uma metodologia de inteligência geoespacial que utiliza algoritmos avançados para mapeamento do uso da terra com precisão inédita.
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O sistema em questão processa imagens de satélite em tempo recorde, permitindo um monitoramento quase em tempo real das mudanças ambientais. A técnica, desenvolvida na Unesp de Tupã, foi testada em Mato Grosso e aprimorou a delimitação de áreas de vegetação natural e produção agrícola, classificando-as por tipo de cultura.
Os pesquisadores apostam que a tecnologia pode transformar a gestão ambiental e urbana. Com decisões mais rápidas e baseadas em dados concretos, governos e empresas podem ter uma ferramenta poderosa para planejar o futuro da terra.
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A metodologia otimiza, também, o processamento de grandes volumes de dados geoespaciais, em que permitem análises mais rápidas e detalhadas. Deste modo, é ampliada a capacidade de monitoramento contínua, aspecto essencial para o planejamento agrícola e a fiscalização ambiental.