Máquina robótica que destrói insetos é criada por estudantes

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Alunos do Instituto de Robótica da Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, desenvolveram máquina robótica focada em extinguir a mosca-lanterna-pintada (Lycorma delicatula).

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O inseto com formato de mariposa é considerado praga invasiva e, entre suas características, estão sua facilidade em reprodução e seu apetite voraz, além de ser um dos causadores de problemas na agricultura americana.

Indicadores afirmam que, desde a chegada acidental do inseto nos EUA, há quase uma década, mais de US$ 500 milhões em danos a várias árvores frutíferas foram registrados. A resposta dos pesquisadores para controlar a espécie é introduzir várias espécies de vespas no ecossistema do meio do Atlântico para caçar e comer esses insetos.

Deste modo, os estudantes de Carnegie Mellon desenvolveram tipo de “máquina da morte” robótica programada para caçar e destruir as massas de ovos da mosca-lanterna. A TartanPest é equipada com “combinação de tecnologias que conta com trator elétrico para movimentação e conjunto de câmeras para passagem”.

Com essa visão computadorizada, ela consegue estar constantemente em busca de massas de ovos, contendo até 50 ovos de mosca-lanterna. No encontro dessas massas, sendo em árvores ou superfícies enferrujadas, a máquina usa seu braço de robô com escova giratória para esfregar os ovos.

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“Atualmente, as moscas-da-lanterna estão concentradas na parte leste do país, mas prevê-se que se espalhem por todo os EUA”, afirmou Carolyn Alex, pesquisadora de graduação da TartanPest. “Ao investir nesta questão agora, estaremos economizando custos mais elevados no futuro”, disse.

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