O sentido em que a falta de cuidados com o meio ambiente vem tomando proporciona um nível de preocupação ainda maior sobre as consequências a longo prazo. Um relatório independente feito por Grupo de Especialistas convidado pela Task Force do Clima do G20, ofertou os desafios que podem definir o futuro das ações climáticas.
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O documento destaca que os esforços precisam ser intensificados e melhor coordenados, uma vez que o problema não é apenas técnico ou ambiental; é também político, social e econômico. É necessário, nesta perspectiva, metas mais ambiciosas e a posição do papel do G20 (responsáveis por 80% das emissões globais e também por 80% do PIB mundial), em adotar metas muito mais ambiciosas para conter a crise climática.
Outra é colocar em prática uma prática instrumentos concretos de política pública e articulação entre os setores público e privado que garantam o alcance dos objetivos climáticos pactuados.
O relatório alerta para o risco de tratamento das políticas industriais verdes como um programa ou política isolada, enquanto o restante da ação estatal continuar promovendo modelos tradicionais de produção e consumo. Sem um esforço entre as nações, incentivos e investimentos em políticas de transição a uma economia de baixo carbono podem criar novas desigualdades.
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Enfrentar a crise climática não pode agravar as desigualdades existentes. O relatório entra em defesa que a transição para uma economia verde deve incluir as populações mais vulneráveis. Por fim, foi ressaltada a importância de combinar recursos públicos com a mobilização de recursos privados.