Um estudo científico conduzida por estudiosos da Universitat Pompeu Fabra, na Espanha, apontou que os efeitos negativos, como a pressão estética e a comparação constante, em sua maioria, vinda das redes sociais, é sentida, em sua maioria, por mulheres.
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A pesquisa, publicada na Revista de Comunicación, chegou a essa conclusão após aplicar uma enquete a 1.043 adolescentes, com idades entre 12 e 18 anos, buscando avaliar a percepção do impacto das redes em vários aspectos da vida, com perguntas que tinham pontuação de 1 a 5, do mais negativo ao mais positivo.
Os dados apontaram que, adolescentes, tanto meninos como meninas, têm uma percepção neutra do impacto das redes: ao mesmo tempo que percebem aspectos negativos, como pressão pela imagem e aparência física, os pontos positivos ajudariam a compensar os negativos.
Todavia, essa forma neutra de ver as redes sociais pode atrapalhar uma visão mais crítica sobre o impacto delas na própria vida. A falta delas podem prejudicar a capacidade de identificar sinais de sofrimento ligados ao uso diário das plataformas.