Um novo estudo científico realizado por pesquisadores da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, aponta que um lugar que se vive também pode impactar a duração da sua vida, e que o ideal é morar o mais próximo possível da costa e de praias de uma forma geral.
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Para a constatação, foram analisadas 66.263 pessoas, e os dados dos participantes revelaram que a proximidade de corpos d’água está associada a uma vida mais longa. Todavia, isso não acontecia em áreas urbanas próximas de lagos ou rios.
Em outras palavras, o ideal é viver perto da costa ou em praias afastadas das grandes cidades (desde que até 20 km da água). Além disto, morar no interior também ajuda, mas não tanto quanto em regiões próximas aos corpos d’água.
Os pesquisadores sugerem que vários fatores podem explicar os resultados. No geral, as áreas costeiras têm menos dias quentes e frios, melhor qualidade do ar e mais oportunidades de lazer do que as áreas urbanas. Viver em praias ou perto da costa também tende a ser mais caro, indicando que motivos socioeconômicos também são uma influência na expectativa de vida.