Todos já possuímos ciência das proporções que podem ser causada com as mudanças climáticas. Além da perda de vidas, o aumento médio da temperatura global provocará danos econômicos gigantescos, avaliados em trilhões de dólares nos próximos anos.
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Segundo a Comissão Global sobre Economia e Clima, a mobilização necessária para enfrentar a emergência climática e ecológica exigirá cerca de US$ 6 trilhões em investimentos até 2030 – o equivalente a mais de R$ 34 trilhões.
A pauta, inclusive, é um dos temas que serão debatidos no 2º Fórum de Finanças Climáticas e de Natureza (FFCN), cujo evento será realizado no Rio de Janeiro no final deste mês de maio, e possui como meta de discutir também outras estratégias, modelos financeiros e políticas públicas que conciliem desenvolvimento socioeconômico e sustentabilidade.
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A mobilização será composta por sete instituições da sociedade civil: Instituto Arapyaú, Instituto AYA, Instituto Clima e Sociedade (ICS), Instituto Igarapé, Instituto Itaúsa, Open Society Foundations e Uma Concertação pela Amazônia, uma rede de mais de 600 integrantes, representantes dos setores público e privado, academia e sociedade civil.
