O neuropsicólogo Jordan Grafman, professor na Northwestern University, nos Estados Unidos, publicou um artigo polêmico na revista Nature, intitulado “Os neurocientistas não devem ter medo de estudar religião”. Segundo ele, há uma resistência dentro da ciência ao estudo da espiritualidade por receio de parecer anti-científico. Grafman argumenta que o estudo da religião no cérebro pode revelar mais sobre como as crenças afetam o comportamento humano.
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Ele acredita que entender o impacto da religião no cérebro pode trazer avanços importantes para áreas como a saúde mental. Além disso, Grafman sugere que o estudo das crenças pode auxiliar na compreensão de como o cérebro processa moralidade e empatia.
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Ao promover mais investigações sobre esse tema, ele propõe abrir um campo que, segundo ele, os cientistas negligenciaram por tempo demais. O professor afirma que os pesquisadores podem estudar a espiritualidade, assim como outras funções cerebrais, de forma científica.