Os problemas de visão tendem a ficar cada vez mais comuns, e o uso de um novo colírio pode ajudar a combater este cenário.
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Em testes, o produto se mostrou eficaz no fornecimento de compostos protetores, aumentando as esperanças de um tratamento menos invasivo de condições graves de visão.
O objetivo dos pesquisadores era encontrar novas formas de combater a degeneração macular relacionada à idade (DMRI). Tal condição propõe prejuízos à retina, especificamente a mácula, e pode causar cegueira.
Os principais fatores de risco são idade, histórico familiar, dieta, pressão alta, obesidade, tabagismo e estilo de vida. A forma de tratamento disponível inclui injeções de luteína, um composto antioxidante que pode ajudar na proteção da saúde da retina, retardando ou prevenindo danos no local.
No novo trabalho, a equipe demonstrou que um colírio consegue atingir os mesmos resultados. A diferença se aplica ao fato de se tratar de um tratamento menos invasivo, segundo informações do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne (RMIT).
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O trabalho revelou que a luteína fornecida pelo colírio protegeu as células da retina do estresse e dos danos ligados à perda de visão. A fórmula foi projetada para tratar os estágios iniciais da degeneração macular relacionada à idade. “Injeções oculares frequentes são desconfortáveis e podem ser angustiantes para os pacientes. Se a formulação funcionar, as pessoas podem usar o colírio como uma medida preventiva que pode reduzir o risco de desenvolver doenças em estágio avançado e a necessidade de injeções”, declarou Dao Nguyen, uma das autoras do estudo.