















Pesquisadores da Universidade de Lund, na Suécia, desenvolveram um teste cognitivo, que pode ser feito pelo próprio paciente, para um diagnóstico mais preciso da doença de Alzheimer.
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Segundo a equipe, o teste exige envolvimento mínimo da equipe de saúde, mas contribui para que o médico determine quais pacientes precisam de exames mais profundos para detectar a doença em seu início.
Na testagem, os médicos avaliam quanto tempo o paciente leva para lembrar-se de objetos e relacionar palavras, o que ajuda a ter uma visão mais detalhada do que os testes atuais oferecem. O paciente deve: Memorizar 10 palavras aleatórias, dizer a data atual, reconhecer as palavras em uma lista com 30 opções.
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Como os postos de saúde não têm tempo, recursos ou profissionais treinados para investigarem o Alzheimer com profundidade, diferente das clínicas especializadas em memória, o teste pode ser de extrema valia para agilizar o atendimento desses pacientes. “A atenção primária não dispõe de recursos, tempo ou conhecimento especializado para investigar a possível doença de Alzheimer da mesma forma que clínicas especializadas em memória”, declarou Oskar Hansson, professor de neurologia na Universidade de Lund, em nota enviada à imprensa.