Os buracos negros são quase sempre relacionado com o espaço, e estudos recentes mostram que os oceanos estão formando os seus próprios, chamados de vórtices oceânicos, que são redemoinhos circulares de água desprendidos de grandes correntes marítimas.
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Conhecidos também por eddies, em inglês, os vórtices oceânicos possuem um funcionamento parecido com o de buracos negros com relação à retenção de materiais dentro dos seus limites bem definidos.
Esses fenômeno em questão é constituído a partir de instabilidades em correntes principais, como a Corrente do Golfo, no Hemisfério Norte, ou a Corrente de Humboldt, no Pacífico Sul, que podem ser formadas por conta de alguns fatores, como mudanças na temperatura e salinidade da água, influência de ventos ou da rotação da Terra, por meio do efeito Coriolis.
A comparação entre os vórtices oceânicos e buracos negros, inclusive, surgem das análises matemáticas de fluxo, visto que os dois possuem fronteiras bem definidas, das quais os elementos que entram tendem a ficar durante muito tempo.
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Além disto, pesquisadores do Swiss Federal Institute of Technology e da University of Miami, afirmaram que identificar os “limites geográficos” de um vórtice se compara à localizá-los em um buraco negro.