Um levantamento com mais de 10 mil idosos revelou que o contato constante com a música pode reduzir significativamente o risco de demência. Conforme os dados, pessoas que escutam músicas diariamente apresentaram até 39% menos chances de desenvolver a doença. Além disso, aquelas que tocam instrumentos musicais mostraram uma redução de 35% na probabilidade de manifestar sintomas relacionados ao declínio cognitivo.
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Os cientistas afirmam que a prática musical ativa regiões cerebrais ligadas à memória, às emoções e à concentração. Nesse sentido, tocar ou ouvir música não apenas desperta sensações agradáveis, mas também fortalece conexões neurais responsáveis por preservar funções cognitivas ao longo do tempo.
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Os pesquisadores destacam que a música, independentemente do gênero, representa uma forma simples e prazerosa de manter o cérebro ativo. Isto é, o hábito musical funciona como um exercício mental acessível, capaz de retardar o avanço natural do envelhecimento cognitivo.Enfim, os resultados reforçam que a música vai muito além do entretenimento. Como resultado, ela surge como uma aliada poderosa da saúde cerebral, oferecendo bem-estar, estimulação mental e melhor qualidade de vida na terceira idade.
