















Uma equipe de pesquisadores descobriram como o PINK1, uma proteína diretamente ligada ao Parkinson, que mais cresce no mundo, atuava no organismo.
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Segundo explicam os estudiosos do Walter and Eliza Hall Institute of Medical Research (WEHl), na Austrália, as mitocôndrias produzem energia em nível celular em todos os seres vivos.
Em uma pessoa saudável, quando as mitocôndrias são danificadas, o PINK1 se acumula nas membranas mitocondriais e sinaliza através de uma pequena proteína chamada ubiquitina, que as mitocôndrias quebradas precisam ser removidas, enquanto o PINK1 sofre mutação, esta atuação é prejudicada e as mitocôndrias quebradas se acumulam nas células.
Embora tenha sido associado ao Parkinson e, em particular, nos casos envolvendo pacientes mais jovens, o grande mistério era identificar como a substância atuava. Segundo o trabalho, o PINK1 funciona em quatro etapas distintas. Primeiro, ele detecta danos mitocondriais, para, em seguida, se ligar às mitocôndrias danificadas.
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Em seguida, marca a ubiquitina, que se une a uma proteína chamada Parkin para que as mitocôndrias danificadas possam ser recicladas. Quando as mitocôndrias são constatadas, param de produzir energia e liberam toxinas na célula. Em uma pessoa com Parkinson e uma mutação PINK1, estas toxinas se acumulam na célula, matando-as.