O detector LUX-ZEPLIN (LZ), composto por uma dupla de tanques de titânio cheios de xenônio líquido, está no subsolo para evitar a interferência de partículas cósmicas, situado no interior de uma mina na Dakota do Sul, nos Estados Unidos.
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Os pesquisadores acreditam que, se essa peculiar matéria for composta de Partículas Maciças de Interação Fraca (WIMPs), deve colidir com os átomos de xenônio e emitir luz.
O grupo avaliou cerca de 280 dias de dados, uma combinação de 220 dias coletados entre março de 2023 e abril de 2024 e 60 dias da primeira seção do equipamento, em 2022. Os pesquisadores pretendem coletar mil dias de dados até o fim do projeto em 2028.
Nenhuma partícula de matéria escura foi descoberta. No entanto, os cientistas agora podem testar outras possibilidades, além de aprimorar as teorias sobre essa substância e as tecnologias para detectá-la.
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“Embora sempre esperemos descobrir uma nova partícula, é importante para a física de partículas que sejamos capazes de estabelecer limites sobre o que a matéria escura realmente pode ser”, explicou Hugh Lippincott, físico experimental da UC Santa Barbara e membro da colaboração LZ, em um comunicado.