O uso do origami na engenharia aeroespacial transforma a maneira como os engenheiros criam estruturas para o espaço. Ao utilizar dobraduras inteligentes, engenheiros conseguem criar componentes que ocupam menos espaço durante o lançamento, mas se expandem uma vez em órbita. Essa técnica se tornou essencial devido às limitações de espaço e peso nas missões espaciais, otimizando o uso de cada centímetro disponível.
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Um exemplo notável dessa inovação é o Telescópio Espacial James Webb, cuja estrutura dobrável inclui painéis solares e escudos térmicos. Esses componentes, projetados para se desdobrar no espaço, garantem a máxima eficiência do equipamento, sem comprometer a sua funcionalidade. Com essa abordagem, engenheiros superam o desafio de lançar dispositivos grandes em foguetes pequenos, maximizando o desempenho de cada peça.
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Além disso, o uso do origami em antenas espaciais tem proporcionado maior flexibilidade. Outro avanço significativo está nos escudos de calor, que agora podem se expandir para proteger as naves durante a reentrada na atmosfera terrestre, garantindo a segurança das missões espaciais.