Um estudo científico trouxe uma nova perspectiva sobre a prevenção do câncer de intestino, ou colorretal, e ressaltou que a vitamina B9, também conhecida como folato, pode desempenhar um papel na redução do risco da doença.
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A descoberta, publicada no The American Journal of Clinical Nutrition, e feita por cientistas do Imperial College London, avaliou dados de mais de 70 mil indivíduos para identificar variantes genéticas relacionadas à forma como o folato, seus suplementos e o folato total podem influenciar o risco de câncer colorretal.
Os resultados revelaram que, para os que mantêm uma dieta rica em folato, presente em vegetais de folhas verdes como espinafre, repolho e brócolis, o risco de desenvolver câncer de intestino diminuiu em até 7% para cada 260 microgramas de aumento no consumo de folato.
Além de sua contribuição na prevenção do câncer colorretal, o folato desempenha um papel na produção de glóbulos vermelhos, sendo crucial para mulheres grávidas ou as que tentam. O estudo também explorou interações genéticas comuns e o folato, assim como o uso de ácido fólico em relação ao risco de câncer colorretal.
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Os pesquisadores concluíram que uma região específica do genoma pode modificar a relação entre os suplementos de folato e o risco de câncer, embora seja essencial para realização de mais pesquisas para identificação dos genes envolvidos e sua influência.