Um estudo realizado pelo The Washington Post, em parceria com a ONG CarbonPlan, apontou a tendência de intensas ondas de calor são gigantescas e piorem a nível globalizado, e que uma cidade brasileira em específica pode se tornar a segunda mais quente do mundo.
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De acordo com o Globo Rural, o município de Belém, no Pará, pode assumir o posto no período de até 25 anos. O estudo compreende que até o fim da década atual, mais de duas bilhões de pessoas serão expostas a um mês completo de temperaturas acima dos 32 °C, algo capaz de causar estresse térmico em adultos praticantes de atividades físicas ao ar livre.
“Uma tendência preocupante é que, historicamente, apenas o Sul da Ásia e o Médio Oriente experimentaram temperaturas tão altas. Mas, em 2050, esse nível de calor se tornará cada vez mais frequente em outros locais”, declararam autores do estudo.
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Os dados analisados pelos cientistas indicaram que a cidade indonésia de Pekanbaru pode chegar a ter 344 dias de calor daqui a 25 anos, sendo a pior de todas, seguido de Belém, com seis meses, além de Dubai (Emirados Árabes), com 189 dias; Calcutá (Índia), com 188 dias; e Nimule (Sudão do Sul), com 159 dias.