Um estudo científico apontou que os sintomas que antecedem o diagnóstico de demência podem variar de acordo com a etnia de uma pessoa.
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De acordo com a pesquisa liderada pela Queen Mary University, de Londres, o maior reconhecimento dos sintomas não cognitivos pode ajudar a reduzir as desigualdades no acesso ao diagnóstico precoce de demência.
O estudo, ainda, investigou padrões no atendimento primário antes do diagnóstico de demência em uma população diversificada com proporções substanciais de pessoas identificadas como negras ou sul-asiáticas, e foi usado um estudo de caso-controle aninhado de dados anônimos de registros eletrônicos de saúde de cuidados primários de mais de 1 milhão de pessoas em East London.
Ao total, cerca de 4.137 indivíduos com diagnóstico de demência e 15.754 controles pareados foram examinados, e a pesquisa investigou dados, a observar uma série de sintomas que os pacientes relataram aos médicos até dez anos antes de receberem um diagnóstico de demência.
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Além das dificuldades de memória, os sintomas incluíam quadro de depressão, ansiedade, uso de antipsicóticos, insônia, constipação, incontinência, hipotensão, perda auditiva, dor, desequilíbrio e tontura.