Yellowstone, considerado um supervulcão localizado nos Estados Unidos, recebeu essa designação por se tratar de um fenômeno cujo sua erupção sua poderia durar semanas e provocar efeitos globais que persistiriam por meses ou até por anos.
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Um estudo recente, publicado na revista Nature, no entanto, apontou a possibilidade de que uma nova erupção ocorra em breve. A profundidade em que ela se encontra e como ela está depositada eram mistérios.
Para tal, foi identificada uma espécie de depósito de magma dentro do supervulcão. Ela está localizada a 3,8 quilômetros abaixo da superfície e age como uma verdadeira tampa. Segundo os pesquisadores, o objeto retém uma quantidade significativa de calor, mas também libera parte dessa pressão, evitando que todo o sistema exploda.
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Os pesquisadores descreveram que as bolhas que se acumulam em um sistema vulcânico podem aumentar a pressão e ajudar a desencadear erupções. Todavia, em Yellowstone, elas estão subindo e escapando pela capa porosa, liberando assim a pressão e diminuindo os riscos de explosões. Os cientistas descobriram, agora, que os níveis derretimento estão abaixo dos normalmente associados a uma erupção iminente.