Estudos científicos apontaram que existem limites para o possível limite existente para um buraco negro.
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De acordo com um artigo publicado em meados 2015 pelo pesquisador Andrew King, na revista Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, a estimativa é de que o tamanho máximo que esses objetos podem atingir é de 50 bilhões vezes a massa do Sol. Todavia, em casos extremos, eles podem chegar a até 270 bilhões de Sóis.
Hoje, o maior buraco negro conhecido já superou o patamar dos 50 bilhões. O TON 618 reúne cerca de 66 bilhões de vezes a massa do Sol e está situado a cerca de 10,37 bilhões de anos-luz da Terra.
O TON 618 é alimentado por uma quantidade colossal de matéria e emite uma impressionante quantidade de energia. Ele brilha 140 trilhões vezes mais do que o Sol, e o põe como um dos mais brilhantes objetos do universo, de acordo com o Guinness Book. A forte luminosidades é abastecida pelo gás que viaja a incríveis 7 mil quilômetros por segundo ao cair nele.
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Ao ter mais do que 50 bilhões de vezes a massa do Sol, os buracos negros perdem seu disco de gás. Sem ele, estagnam no crescimento. Desse modo, a única forma seria se uma estrela caísse nele ou a partir da fusão com outro buraco negro.