Uma recente pesquisa indicou que 25% dos adultos estadunidenses possuem motivos evidentes para acreditar que podem estar lidando com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) não diagnosticada.
A condição, que historicamente é atribuída à infância, manifesta-se de forma tardia, numa época assolada pelo uso exacerbado da tecnologia. O transtorno, na verdade, apresenta uma variedade de sintomas, que se manifestam de maneira diferente entre adultos e crianças.
No caso da fase adulta, eles podem perceber dificuldades significativas em manter o foco, o que pode ser um desafio em casos específicos. Tais estudos, por sua vez, apontaram que os sintomas frequentemente se agravam em situações de estresse ou quando as demandas da vida aumentam.
Com a ascensão das plataformas de mídia social, mais pessoas estão se conscientizando de que podem ter TDAH. O psicólogo Justin Barterian, especialista em saúde mental, ressaltou a importância de buscar por um diagnóstico mais preciso.
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Em casos, os sintomas são persistentes e disruptivos, podendo ter indícios na infância: cerca de 4,4% da população adulta, entre 18 e 44 anos, pode ter TDAH, embora alguns só sejam diagnosticados numa fase mais tardia da vida. A pesquisa realizada pela Ohio State University foi conduzida entre 16 e 18 de agosto de 2024, com 1.006 respondentes.
